
Fonte Ascom/Abapa
Produtores de algodão, empresários, políticos e jornalistas estavam entre os 600 convidados que participaram do jantar de posse do novo presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Sérgio De Marco, em Brasília no último dia 7 de dezembro. De Marco entra no lugar de Haroldo Cunha, que foi dirigir o Instituto Brasileiro do Algodão.
A presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Isabel da Cunha prestigiou o evento juntamente com outros produtores da Bahia. Em especial os produtores João Carlos Jacobsen e Walter Horita foram empossados, respectivamente, como vice-presidente e 1º secretário da Abrapa. “São as associações estaduais, assim como seus representantes, que validam a força da Abrapa junto ao agronegócio”, afirmou Isabel da Cunha.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, endossou, em seu discurso, as palavras da presidente da Abapa. “O que esta instituição [Abrapa] faz em termos de organização e políticas de desenvolvimento para o setor deveria ser seguido por outras instituições do agronegócio brasileiro”, afirmou.
O novo presidente da Abrapa, Sérgio de Marco, mostra que não tem medo de novos desafios ao assumir o novo cargo. “Foi com muita determinação, com espírito empreendedor e busca da inovação que nós, produtores de algodão, construímos as bases de nossas conquistas e geramos, com isso, riquezas, divisas e empregos. Tudo isso exigiu muita dedicação e uma fé inabalável em nosso país. Agindo desta forma, conseguimos transformar a cotonicultura brasileira em uma forte alavanca para posicionar o Brasil entre os líderes mundiais da produção de fibras e alimentos”, destacou.
O ex-presidente da Abrapa, Haroldo Cunha, que hoje dirige o Instituto Brasileiro de Algodão, também ressaltou a força da união dos produtores. “Assumi a Abrapa quando o setor estava com muitas dificuldades, mas com o apoio das estaduais e do governo federal chegamos a este resultado de destaque no cenário mundial”, frisou. “Hoje, temos credibilidade e respaldo junto ao governo e no exterior”, acrescentou ele, lembrando da vitória na Organização Mundial do Comércio por conta dos subsídios do governo americano dados aos produtores daquele país.
Fonte: Jornal Nova Fronteira